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A conversão ao Evangelho de um ex-muçulmano o permitiu conhecer o significado de palavras que não tinham sentido quando professava a fé islâmica: esperança, perdão e liberdade.
O homem, que vive em um campo de refugiados na Alemanha, afirmou que sua conversão ao Evangelho foi retaliada pelos muçulmanos: “Eu fui cuspido, disseram que eu traí o Islã. Mas pelo que eu aprendi, eu posso perdoá-los”, disse um homem que, recentemente, foi batizado na cidade de Hamburgo, na Alemanha, em entrevista ao portal RT.
“Desde que me tornei cristão, não temo a ninguém”, afirmou outro.
A realidade nos campos de refugiado é dura para os cristãos e novos-convertidos, pois os muçulmanos atuam de forma repressora, impondo abusos psicológicos, maus tratos físicos e privações, como o impedimento de ter acesso à comida entregue pelas autoridades do país.
“Tradicionalmente, a conversão do islã pode resultar em uma série de punições, incluindo a expulsão da família, espancamentos e até assassinatos de pessoas que se convertem [a outras religiões]”, afirmou Rainer Rothfuss, analista de geopolítica.
Mesmo assim, muitos muçulmanos que chegam à Europa e são abordados por missionários cristãos, que os apresentam o Evangelho, terminam por se converter ao cristianismo. Em maio, mais de 80 ex-muçulmanos oriundos do Irã e Afeganistão foram batizados nas águas pelo pastor Albert Babajan, na cidade alemã de Hamburgo.
“O motivo para a mudança da fé é o mesmo para muitos: eles estão decepcionados com o Islã”, disse o pastor em entrevista à revista Stern.
Uma refugiada iraniana contou que vivia sob medo constante do pecado, porque nunca foi ensinada no islamismo sobre liberdade e perdão: “Eu estive procurando paz e felicidade por toda a minha vida, mas no Islã eu não encontrei. Ser cristã significa felicidade para mim”, afirmou a mulher, identificada como Shima.
Ok, o impeachment da Dilma por “corrupção” avançou. E ai, e agora? O que muda no Brasil?
Vai entrar o Temer de presidente e o Cunha de vice (na prática). Vão entrar com pedido de impeachmentcontra eles também por todos os crimes que eles estão respondendo? Sinceramente nem sei se valeria a pena, pois com isso o presidente do Brasil seria o Renan Calheiros (!!!) acusado de ainda mais corrupção que todos os citados anteriormente juntos.
Então já que está tudo podre vamos fazer novas eleições? Seria o correto, mas aí é grande a chance do povo eleger outros corruptos como Lula ou Aécio, ou uns despreparados como Bolsonaro ou alguma estrela de TV.
A solução é reconhecermos que o problema não é a corrupção e menos ainda os políticos. O problema somos nós! Quem coloca os políticos em Brasília somos nós! Quem deixa eles fazerem o que querem somos nós!
Está mais do que na hora de nos olharmos no espelho. Esses políticos todos estão lá porque foram eleitos e autorizados pelo povo. E não adianta dizer que não votou em determinado político e por isso não tem nada a ver com isso. Ser um observador passivo que acompanha política apenas vendo Jornal Nacional te faz tão cúmplice do problema quanto quem elegeu diretamente esses políticos. Responda para si, sem pesquisar no Google, essas três perguntinhas abaixo e perceba se você é massa de manobra ou um dos poucos que fazem a diferença:
- Quando foi a última vez que você procurou saber sobre os projetos, discursos e atitudes sobre o deputado que você votou nas últimas eleições?
- Você sabe o que são pedaladas fiscais? Sabe sobre o que exatamente a Lava Jato investiga?
- O que são e como são pagas as contas públicas do governo?
Sabe porque os deputados fazem tantas coisas escondidas e assim conseguem tantas coisas? Porque além do povo não correr atrás para saber o que cada político faz, o povo sequer entende direito o que um político eleito faz, e como faz.
A política, a economia e tudo sobre os Três Poderes deveriam ser matéria obrigatória no currículo escolar, porém enquanto isso não acontece, é dever de todo o brasileiro buscar entender, pesquisar e principalmente repassar o conhecimento sobre política para seus amigos, vizinhos, familiares e principalmente filhos, para que no futuro deixemos de ficar à mercê de aproveitadores e passemos a desfrutar e apreciar os benefícios que bons políticos possam trazer para nossa vida um dia.
Num futuro próximo quando seus filhos te perguntarem “por quê esses políticos todos comandaram o Brasil e fizeram todas essas coisas horríveis?”, não responda com o jargão que “todo o político é corrupto”, apenas diga a verdade óbvia: “eles fizeram isso tudo porque nós os elegemos”.
Assim quem sabe, aprendendo com o nosso erro, nossos filhos tenham um futuro melhor não deixando canalhas comandarem o Brasil, como nós estamos deixando.
A presidente Dilma Rousseff planeja enviar ao Congresso uma proposta de emenda constitucional (PEC) para que novas eleições ocorram em outubro deste ano. Próximo do Senado votar se aceita ou não o processo de impeachment, Dilma, em uma cartada final, estaria preparando um pronunciamento em rádio e TV em que renunciaria ao cargo e pediria ao vice para fazer o mesmo.
Ministros do governo, como Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) apoiam a ideia de eleição, mas há quem defenda que a manobra seria a negação do discurso de que o impeachment é um golpe. Seria preciso, também, buscar apoio dos movimentos sociais, pois há resistência do MST, por exemplo.
Já o vice-presidente Michel Temer, que vem se movimentando em caso de assumir o cargo por 180 dias após o plenário decidir o destino de Dilma Rousseff, é enfático ao dizer se renunciaria ao cargo: “seria fugir da responsabilidade. Essa, sim, é uma proposta golpista”, disse Temer ao GLOBO sobre a possibilidade, que passou a circular na semana passada.
A oposição também desconsidera a possibilidade de novas eleições presidenciais. A justificativa é que em caso de apenas a presidente renunciar, não existe respaldo na Constituição.
O senador Paulo Paim (PT-RS), que defende a antecipação do pleito, disse que a base governista não possui o número de votos suficientes para aprovar uma PEC, já que não conseguiu barrar o processo de impeachment.
“Percebemos que o impeachment está caminhando e decidimos no meio do caminho encontrar uma alternativa. Claro que hoje não tem voto. Sabemos. Só é viável se houvesse um grande entendimento entre Executivo e Congresso”, disse Paim.
Na próxima quarta-feira (04), o senador Antonio Anastasia, relator da comissão que analisa o impeachment no Senado, deve entregar o parecer para que seja votado pelo colegiado ainda na sexta-feira (06). Caso o parecer seja favorável, ele será enviado ao plenário do Senado, para uma votação no dia 11 de Maio. Se 41 dos 81 senadores entenderem que a denúncia deve ser aceita, Dilma Rousseff será afastada do cargo por 180 dias e o vice Michel Temer assume o cargo.
Um plano de assassinato frustrado levou um extremista islâmico a se converter ao Evangelho e reconhecer que suas crenças e motivações estavam equivocadas.
O terrorista, identificado como Al-Rashid, liderava um grupo muçulmano extremista que se dedicava à caça de cristãos e missionários. Em uma das ofensivas, ele viu uma mão descer do céu para socorrer a filha de um sacerdote cristão. E isso o fez mudar de postura.
Em entrevista ao Assist News Service, ele contou que sua motivação era a ira que sentia quando ficava sabendo das conversões de muçulmanos ao Evangelho. Ao longo dos anos, isso se consolidou em seu coração, o que o levou a formar um grupo terrorista dedicado a “caçar líderes cristãos que estavam convertendo muçulmanos e os afastando do islamismo”.
Al-Rashid ouviu falar de um pastor, chamado Paul, que um dia havia sido muçulmano, se convertido ao cristianismo e agora liderava um ministério missionário que distribuía exemplares da Bíblia Sagrada para muçulmanos, formando igrejas domésticas secretas na Ásia e no Oriente Médio.
Com essas informações, o terrorista colocou o pastor como um alvo primário, e traçou um plano para matar sua família e obrigá-lo a se converter ao islamismo novamente, para transformá-lo em uma espécie de garoto-propaganda contra o Evangelho.
No entanto, diversas tentativas contra Paul e sua família deram errado. Então, Al-Rashid mudou sua estratégia. Sabendo que o pastor estava passando necessidades, como falta de alimento, o terrorista enviou uma mulher à casa de Paul para entregar alimentos envenenados. No caminho, a enviada foi mordida por um cachorro e não conseguiu fazer a entrega, frustrando os planos do perseguidor.
Numa segunda tentativa de entregar a comida envenenada, os terroristas foram bem-sucedidos. O pastor e seus filhos comeram chocolates que haviam sido envenenados, e a filha do pastor adoeceu, ficando inconsciente. “Eu estava acompanhando tudo com outros dois comparsas de uma ambulância perto do hospital, para ver a morte de sua filha. Nosso plano era sequestrar o corpo morto junto com sua família em nossa ambulância”, contou.
Entretanto, Al-Rashid foi surpreendido por uma ação sobrenatural: “Eu vi uma bola de luz descer do céu e repousar sobre o quarto onde a filha do pastor estava internada, inconsciente”, explicou, lembrando que viu uma mão sair dessa esfera e tocar a menina, que imediatamente acordou e se levantou. Na mão, Al-Rashid viu um furo no meio, por onde escorria sangue.
“Eu tremia de medo. Eu fiquei tonto e caí. Meus amigos me levaram de lá assim que isso aconteceu”, relatou o então terrorista. Com dificuldades para dormir depois do que havia visto, ele apenas cochilou, e um homem apareceu a ele em sonho, com a mesma mão que havia visto no hospital, e perguntou porque ele o estava “caçando”.
Ao acordar, confuso, Al-Rashid pegou a Bíblia que ele usava para pesquisar formas de criticar o cristianismo, e leu os versículos 9 e 10 do Evangelho de João. ”Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu”, recitou. “Eu entendi que aqueles eram sinais sobre Jesus”, acrescentou.
Atordoado, procurou o pastor para falar sobre sua cruzada particular, mesmo que não soubesse como ele reagiria. E, para sua surpresa, foi recebido de braços abertos por Paul, que disse que o perdoava: “Eu era um inimigo de Jesus Cristo, mas Ele me amou. Ele foi crucificado – deu a vida por mim – então Ele ressuscitou dos mortos. Por causa do Seu amor eu posso te amar, porque Cristo te ama. Eu acredito que Jesus Cristo te trouxe aqui para compartilhar esse amor e encontrar a salvação”, disse o pastor a Al-Rashid. “Jesus é o Príncipe da Paz, e Ele vai lhe dar paz. Reconheça-O como seu salvador”, acrescentou.
O terrorista, então, aceitou a Jesus e posteriormente foi batizado. Agora, ele é um missionário e participa do ministério Bible4MidEast. “Milhares de muçulmanos estão secretamente crendo em Jesus Cristo como seu Salvador. Eles não têm Bíblias e os governantes não lhes permitem obter Bíblias. A Bíblia é totalmente proibida em alguns países. Mas as pessoas estão sedentas da Palavra de Deus. Muitos de nossos membros da equipe são convertidos do islamismo para o cristianismo com os dons do Espírito Santo e têm boas experiências com evangelismo pessoal, realização de cruzadas e pastoreando igrejas domésticas”, concluiu.
O grupo terrorista Estado Islâmico fez ameaças diretas ao Brasil, prometendo um atentado através de uma publicação no Twitter.
A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) confirmou que a publicação na rede social é real e disse que medidas preventivas foram tomadas para garantir a segurança do país.
“Brasil, vocês são nosso próximo alvo”, diz um trecho do tuíte, publicado dias após o atentado da sexta-feira 13 de novembro, em Paris. “Nós podemos atacar este país de m…”, acrescenta a mensagem, publicada pelo francês Maxime Hauchard, que vive na Síria desde 2013 e se alistou no Estado Islâmico.
A conta do extremista muçulmano foi suspensa pelo Twitter e, desde então, a ABIN vem se dedicando a monitorar o tráfego pelo país de pessoas consideradas suspeitas: “A probabilidade de o país ser alvo de ataques terroristas foi elevada nos últimos meses, devido aos recentes eventos terroristas ocorridos em outros países e ao aumento do número de adesões de nacionais brasileiros à ideologia do Estado Islâmico”, pontuou a agência em uma nota enviada ao jornal O Estado de S. Paulo.
O diretor de contraterrorismo da ABIN, Luiz Alberto Sallaberry, mencionou Hauchard durante sua palestra na última quarta-feira, 13 de abril, na Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD Security), realizada no Rio de Janeiro, e descreveu o francês como uma “espécie de garoto-propaganda do Estado Islâmico”.
De acordo com Sallaberry, as medidas de segurança tomadas pela ABIN para prevenir atentados terroristas são suficientes. Dentre as iniciativas, estão a troca de “informações com serviços estrangeiros, capacitação de profissionais de setores estratégicos e trabalhos com órgãos integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência”.
A principal preocupação da agência, no momento, é com os chamados “lobos solitários”, que uma vez que decidem agir, não envolvem terceiros em seus planejamentos e/ou execução dos atentados. “Quando uma pessoa faz o juramento ao califado e se torna autoproclamada, ela está disposta a cometer qualquer atentado violento em nome do grupo. A ordem não precisa ser presencial, pode ser via internet”, disse o diretor, segundo reportagem do jornal O Dia.
Ao final de suas explicações, Sallaberry destacou que é importante manter-se alerta: “Não estou dizendo que vai acontecer um atentado. Estou dizendo que é a primeira vez que a probabilidade aumentou sobremaneira no nosso país”, destacou.
Extremistas no Brasil
Em setembro de 2015, uma operação da Polícia Federal terminou com a prisão de três integrantesde um grupo associado ao Estado Islâmico.
Os libaneses Firas, Fadi e Toufic Allameddin, todos irmãos, foram detidos em São Paulo (SP). Os três integravam uma quadrilha de lavagem de dinheiro e falsificação de documentos, além de usarem nomes falsos.
A PF confirmou que eles são considerados suspeitos de seguirem o Estado Islâmico. Os irmãos Allameddin mantinham negócios com o egípcio Hesham Eltrabily, de quem Firas foi sócio em uma loja de roupas chamada Nuclear Jeans, de acordo com reportagem da revista Época.
Hesham Eltrabily está radicado no Brasil desde 2002, quando fugiu do Egito. Em seu país natal, ele é acusado de ter participado de um atentado terrorista em 1997, que tirou a vida de 62 pessoas. Quando as autoridades egípcias souberam de seu paradeiro, solicitaram a extradição, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido alegando que não existiam provas suficientes de sua participação no atentado.
O canal de TV por assinatura National Geographic produziu uma série sobre “A História de Deus”, e a estreia está agendada para este sábado, 09 de abril, às 22h30, com apresentação do ator Morgan Freeman.
A série, com seis episódios de uma hora cada, é descrita pela emissora como uma exploração épica e uma reflexão íntima sobre Deus feita por Freeman, que é agnóstico.
A cada episódio, uma questão sobre a identidade de Deus será abordada, passando dentre outros, pela Criação misteriosa do mundo, os fatos poderosos descritos como milagres, até a promessa de ressurreição. Esses temas são universais e atemporais a todas as religiões, e impactam, por consequência, toda humanidade.
Como forma de ambientar a série, Morgan Freeman visitou cultos e rituais em todos os continentes, visitando o Muro das Lamentações, em Jerusalém, a Árvore de Bodhina, na Índia, e também os modernos megatemplos de grandes igrejas nos Estados Unidos.
Como a proposta da série é mostrar o que as pessoas acreditam ser Deus, Freeman se ofereceu para ser cobaia em laboratórios durante exames neurológicos, que tentam expandir as fronteiras do conhecimento científicos sobre o assunto e também da cosmologia, ambas áreas que vêm se aproximando das áreas antes dominadas pela religião.
Além disso, o ator viajou com arqueólogos para descobrir as religiões ancestrais há muito tempo perdidas, como as ruínas de 10 mil anos de idade em GobekliTepe, na Turquia.
Embora ateu, Morgan Freeman apresenta a série levando em consideração que a relação do homem com Deus é o tema central na história da humanidade. A produção da NatGeo é ambiciosa na busca de respostas que ajudem a compreender como a fé influenciou no que é a humanidade hoje, independentemente da religião.
Que os Estados Unidos são um império econômico, militar e cultural, não se discute. Mas, para o pastor Franklin Graham, os detalhes que fizeram do país a potência que é estão sob ameaça, e assim, o próprio império norte-americano.
Graham citou o caso da queda do Império Babilônico, há aproximadamente 2.500 anos, como exemplo de hegemonia que pode ruir. Os casos do Império Romano e, mais recentemente, o Império Britânico, menor, também são exemplos de hegemonias que ruíram.
Em um artigo publicado em sua página no Facebook, Franklin Graham afirmou que esse será o destino dos Estados Unidos, a menos que o país se dedique a resgatar suas origens.
“Qual é a escrita na parede da América? Como nação, pode ser encontrado falhas por causa do pecado e desobediência a Santa Palavra de Deus. Nós não honramos a Deus. Se nós não voltarmos para Deus, temo que o nosso fim esteja próximo”, escreveu o pastor, citando a passagem bíblica de Daniel 5.
A Babilônia era situada na região onde hoje está o Iraque, seu rei na época se orgulhava de ter um dos maiores exércitos do mundo: “Seu rei, Belsazar, estava tendo um consumo grande de festa e ostentando com suas esposas, suas amantes e a dos seus nobres […] Enquanto eles estavam festejando, a mão de Deus apareceu e escreveu uma mensagem na parede, aterrorizando a todos, incluindo rei Belsazar. Seu rosto ficou pálido e seus joelhos ficaram fracos. Daniel foi chamado para interpretar a caligrafia que dizia três coisas: ‘Mene: Deus contou os dias do seu reinado e trouxe-a para um fim; ‘Tequel’: Você foi pesado na balança e achado em falta; ‘Ufarsim’: O seu reino está dividido e dado aos Medos e Persas”, contextualizou o pastor.
O desenrolar da narrativa bíblica mostra que o rei foi morto na mesma noite e seu império ruiu. Dentro dessa ambientação, Graham usou a retórica de suas pregações, para afirmar que os Estados Unidos foram “despojados de sua herança bíblica”, segundo informações do Christian Post.
“Nosso país está indo na direção errada. E eu acho que alguns dos políticos que estão em atividade, estão aproveitando com raiva e frustração neste país. Quero que os cristãos saibam que sua abstenção conta para que tenhamos Deus de fora do governo, escolas e tudo o que mais é de chegar de volta para Deus”, afirmou o pastor, há dois meses, incentivando os cristãos norte-americanos a votarem nas próximas eleições presidenciais, já que o voto por lá não é obrigatório.
“Enquanto os Estados Unidos se concentra em suas próprias políticas, o mundo está se desfazendo. Os sinais de perigo estão por toda parte. Decapitações, estupros, assassinatos, atentados estão ocorrendo todos os dias em todo o Norte da África até o Oriente Médio, todo o caminho até as fronteiras da Índia”, afirmou, fazendo referência ao extremismo que alimenta o terrorismo atualmente. “Um dia Ele vai limpar a lousa e ‘criar novos céus e uma nova terra; e o primeiro não deve ser lembrado, nem mais se recordarão’ (Isaías 65:17). Para aqueles que confiaram em Seu Filho, Jesus Cristo, pela fé, há um futuro eterno com Ele para olhar para frente”, concluiu.
A atriz protagonista do filme “Deus Não Está Morto 2”, Melissa Joan Hart, contou que a decisão de atuar no longa-metragem atendeu a um chamado divino, mas teve um alto preço a ser pago, por causa de perseguições sofridas.
“Eu tive um momento difícil na minha vida pessoal, quando resolvi dar espaço a este filme. Eu me senti muito perseguida dentro do meu próprio círculo interior… Mas eu também me senti muito chamada para fazer este filme”, afirmou a atriz.
Segundo informações do Christian Post, Melissa evitou assistir o primeiro filme enquanto não tivesse acesso ao roteiro da sequência. Quando conseguiu cumprir seu objetivo, assistiu “Deus Não Está Morto” e sentiu-se confiante para aceitar o papel: “Foi uma história muito importante que pude contar. Fazer este filme tornou-se uma das grandes bênçãos da minha carreira”, testemunhou.
O primeiro filme arrecadou mais de US$ 100 milhões em bilheteria ao redor do mundo, em 2014, e o mesmo sucesso é esperado para o novo longa, que mostra a jornada de uma professora que se torna o centro de um episódio de perseguição religiosa e cerceamento da liberdade de crença e expressão.
Além de Melissa Joan Hart, que ficou conhecida nos anos 1990 como a protagonista da série de TV Sabrina – Aprendiz de Feiticeira, o filme traz no elenco os atores Jesse Metcalfe, da série Desperate Housewives; David A. R. White, Pat Boone, Hayley Orrantia, Benjamin Oyango, Paul Kwo, Ray Wise, Sadie Robertson e Robin Givens.
Comoção
Pesquisas conduzidas pelo instituto LifeWay Research nos Estados Unidos apontou que 60% das pessoas enxergam que há uma redução em sua liberdade religiosa, enquanto 63% dos cristãos acreditam que a fé cristã está sob ataque de intolerância.
Ygor Siqueira, diretor da 360WayUp – distribuidora do filme no Brasil, revelou ao portal Guia-me que o público tem ficado comovido com o enredo da continuação do filme: “Foi bem melhor do que eu esperava. Eu sempre fico com medo, porque na verdade é o público que manda. Desde a primeira estreia foi fantástico, a liderança gostou muito. Muitos estão falando que o segundo é melhor do que o primeiro. Superou qualquer expectativa”, comemorou.
A cantora Brenda dos Santos, que assistiu ao filme na estreia, observou que o crescimento de filmes com temática cristã nos cinemas é uma forma de cumprir o “Ide”: “O pessoal que faz parte da igreja tem uma aceitação boa, mas o objetivo mesmo é alcançar aqueles que não conhecem a Palavra”, comentou.
A passagem de Luís Inácio Lula da Silva (PT) pela presidência da República aproximou o governo de países árabes, como o Irã, por exemplo, e também marcou uma mudança de postura do Brasil em relação a Israel, antigo aliado internacional.
Agora, durante as investigações da Operação Lava-Jato, foi explicitado que a relação de Lula com os árabes ia além da ideologia política e busca de apoio para que o Brasil conquistasse um assento definitivo no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Segundo informações do portal O Antagonista, a Polícia Federal localizou documentos que provam que Lula recebeu um carro de presente da Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal.
A prova foi encontrada durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão cumprido pela PF no apartamento de Lula em São Bernardo, no último dia 04 de março. Uma declaração de doação de um Omega Fittipaldi 3.6, com valor estimado em R$ 170 mil da entidade a Lula foi apresentada pelos investigadores.
“A Cibal-Halal é o braço operacional da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), que, em 22 de março de 2011, homenageou Lula com uma placa comemorativa. Na ocasião, Lula criticou a ação militar da coalizão liderada por EUA, França e Grã-Bretanha contra o ditador líbio Muammar Khadafi”, informou O Antagonista.
A doação do carro 0KM para Lula foi concretizada, segundo documentos apreendidos pela PF, pelo empresário libanês Youssef Bassila Chataqui, que havia ficado responsável pela entrega do veículo.
Meses antes, em 2010, Lula havia assinado decreto de doação de “recursos à Autoridade Nacional Palestina […] para a reconstrução de Gaza, no valor de até R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais)”, além de ter doado um terreno para que a embaixada palestina fosse construída em Brasília.
O prédio, inaugurado em fevereiro deste ano, é uma reprodução, em menor escala, da Mesquita Al-Aqsa, de Jerusalém, que atualmente ocupa o espaço onde antes existia o templo planejado por Davi e construído por Salomão.
Crime
O recebimento de presentes por um presidente da República é proibido pela legislação brasileira, que determina a devolução do bem ao doador, e estipula regras para os casos de impossibilidade de recusa.
Segundo o Código de Conduta Ética dos Agentes Públicos em exercício na Presidência e Vice-Presidência da República, estabelecido pelo Decreto nº 4.081, de 11 de janeiro de 2002, os presidentes e vices são proibidos de “receber presente, transporte, hospedagem, compensação ou quaisquer favores, assim como aceitar convites para almoços, jantares, festas e outros eventos sociais”.
No caso de “presentes que, por qualquer razão, não possam ser recusados ou devolvidos sem ônus para o agente público, serão incorporados ao patrimônio da Presidência da República ou destinados a entidade de caráter cultural”.
No caso do carro, Lula teria que ter devolvido o veículo aos doadores, ou ter repassado ao Patrimônio da Presidência, assim como no caso dos demais presentes que Lula retirou do Palácio do Planalto e que, posteriormente, foram encontrados pela PF em depósitos.
As gravações feitas pela Polícia Federal através dos grampos nos telefones do ex-presidente Lula (PT) revelaram um diálogo entre ele e o prefeito do Rio de Janeiro (PMDB), Eduardo Paes, em que ambos se referem de forma pejorativa aos “crentes”, termo usado comumente para se referir aos evangélicos.
Na ligação, Paes liga para Lula para se solidarizar com ele a respeito da execução dos mandados de busca e apreensão e condução coercitiva assinados pelo juiz Sérgio Moro. “É um escândalo, é uma vergonha. Tem que ter muita carcaça, seu posicionamento foi excepcional. Tem que parar com essa palhaçada no Brasil. Passou de todos os limites”, elogia o prefeito do Rio.
No meio da conversa, Lula diz que os servidores da PF e do Ministério Público Federal (MPF) “se sentem enviados de Deus”. Nesse momento, Paes faz a observação sobre a profissão de fé de alguns dos integrantes da Operação Lava-Jato: “É, então… e os caras do Ministério Público são crentes, né?”, diz, em tom preconceituoso.
Lula, demonstrando certa arrogância, fala francamente que se vê como uma espécie de mártir: “É uma coisa absurda. Uma hora nós vamos conversar um pouco, porque eu acho que eu sou a chance que esse país tem de brigar com eles [Ministério Público e Polícia Federal] e tentar colocar [as coisas] no devido lugar. Nós queremos instituições sérias, mas tem que ter limite, tem que ter regra”.
Ouça o diálogo, permeado de palavrões, entre o ex-presidente Lula e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes:
Preconceito recorrente
Ambos os personagens da gravação acima já expressaram, anteriormente, uma visão pouco respeitosa em relação aos evangélicos, em oportunidades anteriores.
Lula, em maio do ano passado, participava de um evento sindical quando zombou da pregação de muitos pastores evangélicos brasileiros: “Os pastores evangélicos jogam a culpa em cima do diabo. Acho fantástico isso. Você está desempregado é o diabo, está doente é o diabo, tomou um tombo é o diabo, roubaram o seu carro é o diabo”, disse o ex-presidente, arrancando gargalhadas da plateia na ocasião. “Eu acho legal (culpar o diabo) porque é direto. Não tem nem investigação. É direto. O culpado está ali. É a teoria do domínio do fato”, acrescentou Lula, mais uma vez ironizando.
À época, diversos líderes se manifestaram sobre a fala de Lula e uma das respostas mais objetivasao ex-presidente foi a do pastor Silas Malafaia: “Você está enganado, Lula. Nós sabemos que o diabo é um ser que odeia o ser humano. Mas nós não tiramos as responsabilidades das pessoas de suas ações […] O mensalão não foi o diabo não: foi o PT. A roubalheira escandalosa da Petrobrás, não é o diabo não, é o seu partido, é o PT”, disparou. “Não vai dar mais para sua bravata enganar a gente não […] A paciência do povo já está cheia de tanta safadeza, de tanta roubalheira, de tanto engano”, acrescentou.
“Não tenho ódio de você não. Mas deixa eu falar uma coisa para você, que você vai entender: saiba que Jesus liberta da cachaça. Jesus liberta o homem da cachaça […] Satanás usa isso. Quem decide somos nós. O diabo usa as coisas, mas a decisão é do ser humano. Ele tem livre arbítrio e é um ser inteligente. Jesus liberta o homem da cachaça que transforma ele, esse vício miserável. Deus te abençoe. Deus tenha misericórdia de você”, concluiu.
Malafaia também presenciou uma gafe de Eduardo Paes a respeito dos evangélicos. Na inauguração da nova sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) na Penha, Rio de Janeiro (RJ), o prefeito carioca se espantou com a velocidade da conclusão das obras no local, e no púlpito, saiu-se com essa: “Vai construir igreja assim no inferno”, demonstrando, novamente, seu vocabulário peculiar.